07 de fev. de 2023
Por: Heloísa Capelas
Nossa sociedade segue imersa em um ecossistema onde tudo tem seu preço, em relações e situações em que o dinheiro dá significado para tudo que é criado ou construído. E, raras vezes, as pessoas param para refletir sobre qual “valor” é dado para esse capital. Afinal, qual o significado do dinheiro em suas vidas, ele teria o mesmo peso que outras questões e sentimentos que fazem parte do seu cotidiano?
À medida que fomos evoluindo como seres humanos, fomos dando significado para as palavras e qual definição você deu para o dinheiro? Ele tem o mesmo valor de outras energias e sentimentos que fazem parte da sua vida?
Fato é que existem muitas crenças e paradigmas que permeiam a vida financeira e, muitas vezes, dificultam as realizações e conquistas, a satisfação pessoal e profissional, o crescimento e sustentabilidade dos próprios negócios, a saúde e bem-estar, e, em especial, as relações familiares.
Por isso, minha provocação em fazer você refletir:
Quais crenças estão sustentando a sua relação com o dinheiro?
Tudo aquilo que acreditamos, desde a nossa concepção, o que aprendemos a respeito de trabalho ou o que pensamos das pessoas bilionárias ou muito pobres, tudo está intrinsecamente instalado dentro de nós e, sim, ligado aos nossos resultados na vida.
Daí a importância do autoconhecimento, de trazer consciência ao que está escondido em nós.
Esse é um caminho que ajudo a pessoas a percorrer no Dinheiro e Vida, uma imersão que leva a cada um a respostas particulares, que faz a pessoa se conectar com a energia da abundância, aprendendo a utilizar e gerenciar seus recursos de forma saudável e sustentável
Encontrar o equilíbrio é o grande desafio capaz de alinhar sucesso e qualidade de vida, assim como é o grande promotor da capacidade de prosperar, de maneira criativa.
Ficou curioso para conhecer mais sobre autoconhecimento e gestão emocional voltados a trabalhar os valores e significados pessoais da vida financeira? Neste link você conhece um pouco mais sobre este treinamento.
E fica o exercício, lembra? Quais crenças estão sustentando a sua relação com o dinheiro?